A teoria da pipa diz respeito à arte de conquistar um relacionamento e mantê-lo vivo. Resumidamente esta teoria, escrita em 1999, diz que para manter uma relação saudável com outra pessoa, seja uma relação amorosa, seja uma relação de amizade, é necessário o desenvolvimento contínuo do ciclo “estímulo-abandono”. A teoria da Pipa considera que as pessoas dentro de um relacionamento devem tratar o relacionamento como se este fosse uma pipa. Isto significa cumprir o ciclo dar linha, puxar linha, em todas as fases do relacionamento.
Dar linha compreende as técnicas de sedução: investir tempo, dinheiro, atenção para conquistar o relacionamento e cuidar ativamente dele. Puxar a linha significa esperar a resposta, dar tempo para o outro assimilar, para o outro sentir falta do estímulo, para o outro corresponder: é deixar fluir e esperar a resposta. Mas há um detalhe importante nesta teoria: a recíproca precisa ser verdadeira. Se não, haverá sempre um desnivelamento de expectativas, chegando, por vezes, a ser confundido com manipulação. Este comportamento mantém viva relação porque desperta uma síndrome de carência mútua de estímulo de forma que os participantes da relação se sentem compelidos a investir tempo no relacionamento.
Dar linha compreende as técnicas de sedução: investir tempo, dinheiro, atenção para conquistar o relacionamento e cuidar ativamente dele. Puxar a linha significa esperar a resposta, dar tempo para o outro assimilar, para o outro sentir falta do estímulo, para o outro corresponder: é deixar fluir e esperar a resposta. Mas há um detalhe importante nesta teoria: a recíproca precisa ser verdadeira. Se não, haverá sempre um desnivelamento de expectativas, chegando, por vezes, a ser confundido com manipulação. Este comportamento mantém viva relação porque desperta uma síndrome de carência mútua de estímulo de forma que os participantes da relação se sentem compelidos a investir tempo no relacionamento.